4 formas de adquirir bitcoins

Com a popularização do universo cripto nos últimos anos, o debate sobre formas de se acumular capital a partir de bitcoins vem tomando cada vez mais espaço na sociedade e no mercado financeiro.

Além de ser um investimento, o bitcoin também oferece de multiplicação do patrimônio em magnitudes bem maiores – porém, considerando sempre a consistência e disciplina nas aplicações.

Thata Saeter, especialistas em criptoativos e diretora de operações da Convex Research, destacou as quatro principais formas de se adquirir a criptomoeda e, assim, reunir mais recursos e diversificação para o patrimônio.

1. Comprar através de corretoras de criptomoedas

Conhecidas também por “Exchanges”, as empresas especializadas nesse mercado oferecem a conexão entre quem quer vender com aqueles que desejam comprar bitcoins.

Por serem amigáveis tanto com iniciantes como com investidores mais experientes, acabam sendo bastante procuradas. Além disso, contam com uma estrutura de segurança para os integrantes da rede.

2. Transações Peer-to-peer

Essa forma implica na relação direta com a outra parte durante a transação, sem nenhum tipo de intermediário envolvido.

Por ser considerada como a forma original de negociação dos criptoativos e oferecer a praticidade de poder ser feita para qualquer pessoa de qualquer lugar do mundo, ainda é utilizada por investidores e entusiastas da rede.

Porém, por não contar com nenhum meio regulador, exige mais atenção e cuidado no momento da transação.

3. Receber em bitcoin

Outra forma de adquirir bitcoins é através da venda de produtos de maneira que o meio de pagamento seja em criptomoedas.

Essa estratégia já vem sendo utilizada por grandes empresas como Microsoft, Starbucks e Coca-Cola. A única preocupação seria sobre a segurança da disponibilização dos produtos e recebimento do pagamento em bitcoins.

4. Minerar bitcoins

A mineração acaba sendo atrativa pelo fato de ter como recompensa 6,25 BTC por cada operação. Mas, segundo Thata, a prática deve ser avaliada como um próprio investimento.

Por exigir uma força computacional muito grande para que a verificação das transações e mineração sejam rodadas, demanda de equipamentos específicos e, consequentemente, grande consumo de energia.