Sua carteira de investimentos está preparada para 2022?

Se 2021 foi um ano complicado para boa parte dos investidores, o ano que se inicia promete continuar trazendo muitos desafios no mercado financeiro.

Alta volatilidade dos ativos, cenário político e econômico incerto e situação fiscal deteriorada são apenas alguns dos temas que devem estar no radar em 2022, ano que também terá eleições presidenciais no Brasil – evento que historicamente traz muita oscilação para o mercado.

Neste ambiente, estar preparado para os solavancos e ter uma carteira de investimentos que garanta tranquilidade para passar incólume pelas quedas e consiga aproveitar ao máximo a alta dos ativos deve ser o objetivo de todo investidor.

É justamente com essa filosofia que a Convex trabalha, com objetivo de proteger o patrimônio dos assinantes e capturar as assimetrias do mercado a seu favor.

A casa de análises se baseia em uma exposição convexa, que consiste em diminuir as chances de perdas (e limitá-las), enquanto os ganhos potenciais se tornam mais prováveis e ilimitados.

A assertividade das recomendações pode ser observada pelos resultados obtidos, sempre muito acima da média do mercado.

Em 2021, o Portfólio Global registrou alta de 14,51% em dólares, enquanto o Global Hedge Funds Index (HFRXGL), índice usado como benchmark (referência) para os hedge funds, avançou apenas 3,69% (em US$).

Em reais, a performance do Portfólio Global ficou em +21,88%, enquanto a média de retorno dos Fundos Multimercados Investimento no Exterior foi de 5,85%.

Já o portfólio Visa acumula uma rentabilidade histórica (desde setembro de 2019) de 68,59% (em dólares) e 127,06% (em reais). Como base de comparação, o Ibovespa desvalorizou 25,26% (em US$) no mesmo período. Mesmo o S&P500, índice que renovou suas máximas históricas nos últimos meses, teve um retorno menor que o Visa, de 59,68%.

As recomendações de criptomoedas também se destacam com um retorno muito acima da média e uma volatilidade controlada. O relatório CFM (Cripto Fragility Model) rendeu 69,21% (em US$) no ano passado. Já a performance histórica, desde janeiro de 2018, é de +1323,35%, contra 198,75% do Bitcoin.

Richard Rytenband, economista e CEO da Convex Research, destaca que mais importante do que o retorno é a forma como ele foi obtido. “É o famoso retorno ajustado ao risco”, afirma.

Ele lembra que muitos investidores ignoram sinais de alerta e correm um sério risco de ruína, podendo ser “tirados do jogo” em caso de uma forte queda do mercado. Ao mesmo tempo, aqueles que conseguem entender o cenário base e investir da maneira correta, continuarão aproveitando oportunidades.

“Estamos fazendo as pessoas se protegerem para terem recursos e aproveitarem as oportunidades que estão mais à frente.  Acreditamos em uma mudança de patamar geracional”, diz o CEO da Convex.

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